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domingo, 18 de julho de 2010

O que e Homofobia?



HOMOFOBIA E HETEROSSEXISMO

Todos nós gays já ouvimos nem que seja uma vez na vida a palavra Homofobia, mas será que todos sabem o que a palavra realmente quer dizer? E ainda, alguém já ouviu falar em heterossexismo? Pois bem, agora ajudaremos você a desvendar esses dois enigmas:

O que é a homofobia?
Homofobia = aversão e medo mórbido irracional, desproporcional persistente e repugnante da homossexualidade ou de se tornar homossexual. Mais especificamente a Homofobia caracteriza o medo e o resultante desprezo pelos homossexuais que alguns indivíduos sentem. Para muitas pessoas é fruto do medo de elas próprias serem homossexuais ou de que os outros pensem que o são. O termo é usado para descrever uma repulsa face às relações afetivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo, um ódio generalizado aos homossexuais e todos os aspectos do preconceito heterossexista e da discriminação anti-homossexual.

O que é o heterossexismo?
O termo "heterossexismo" não é familiar para muitos porque é relativamente recente. Relativamente há pouco tempo é que tem sido utilizado, juntamente com "sexismo" e "racismo", para nomear uma opressão paralela, que suprime os direitos das lésbicas, gays e bissexuais. Heterossexismo descreve uma atitude mental que primeiro categoriza para depois injustamente etiquetar como inferior todo um conjunto de cidadãos.
Numa sociedade heterossexista, a heterossexualidade é tida como normal e todas as pessoas são consideradas heterossexuais, salvo prova em contrário. O heterossexismo está institucionalizado nas nossas leis, órgãos de comunicação social, religiões e línguas. Tentativas de impôr a heterossexualidade como superior ou como única forma de sexualidade são uma violação dos direitos humanos, tal como o racismo e o sexismo, e devem ser desafiadas com igual determinação.
Manifestações de homofobia internizada:
1. Negação da sua orientação sexual (do reconhecimento das suas atrações emocionais e sexuais) para si mesmo e perante os outros.
2. Tentativas de mudar a sua orientação sexual.
3. Sentir que nunca se é "suficientemente bom" (por vezes tendência para o "perfeccionismo").
4. Fraco sucesso escolar e/ou profissional; ou sucesso escolar e/ou profissional excepcional, como forma de ser aceito.
5. Baixa auto-estima e imagem negativa do próprio corpo.
6. Desprezo pelos membros mais "assumidos" e "óbvios" da comunidade Gay, Lésbica, Bissexual e Transgêneros.
7. Negação de que a homofobia, o heterossexismo, a bifobia, a transfobia, o sexismo são de fato problemas sociais sérios.
8. Desprezo por aqueles que não são como nós; e/ou desprezo por aqueles que se parecem conosco.
9. Projeção de preconceitos num outro grupo alvo (reforçado pelos preconceitos já existentes na sociedade).
10. Tentativas de passar por heterossexual, casando, por vezes, com alguém do sexo oposto para ganhar aprovação social ou na esperança de "se curar".
11. Controle contínuo dos seus comportamentos, maneirismos, crenças e idéias.
12. Fazer os outros rirem através de mímicas exageradas dos estereótipos negativos da sociedade.
13. Relutância em estar com ou em mostrar preocupação por crianças por medo de ser considerado "pedófilo".
14. Práticas sexuais não seguras e outros comportamentos destrutivos e de risco (incluindo riscos de gravidez e de ser infectado com HIV).
15. Separar sexo e amor e/ou medo de intimidade. Por vezes pouco ou nenhum desejo sexual e/ou celibato.
16. Desejo, tentativa e concretização de suicídio.

Crime de homofobia
Infelizmente, a legislação brasileira é omissa no que tange à discriminação baseada na orientação sexual do indivíduo. O que ocorre é a necessidade de uma formulação legal urgente, a fim de acabar, ou pelo menos, reprimir tanta violência praticada contra os homossexuais, justamente porque não há amparo legal. Violências físicas são comuns, levando o Brasil ao ranking de país mais violento do mundo quando o assunto é homossexualidade. Mas, além disso, há uma outra espécie de violência que deveria ser observada pelas autoridades: a violência religiosa. Muito membros de instituições religiosas adotam pontos de vista liberais e outros preferem defender posições mais conservadoras com relação à sexualidade. As discordâncias são profundas e parecem sem solução, pelo menos a curto prazo. A homofobia acaba ganhando espaço e muitos dos atos violentos praticados contra homossexuais se dá a partir da noção deturpada pela religião de que a homossexualidade deve ser destruída. Enquanto este conflito religioso sobre o que é e o que não é permitido, em termos de religiosidade, continuar sem solução, muito sofrimento e inúmeros suicídios ocorrerão dentro da comunidade homossexual. O "banimento" destes indivíduos permanecerá num nível altíssimo e inúmeras mortes e suicídios continuarão a ocorrer enquanto muitos religiosos insistirem a levar a aversão à homossexualidade que suas igrejas pregam e estendê-as como ódio pelos homossexuais. Acredita-se que esta "homofobia sistematizada" (senão dizer, "organizada") é, atualmente, responsável pelas mortes de jovens homossexuais num grau semelhante à responsabilidade pelo extermínio de bruxas e outros"heréticos" durante a Idade Média e a Renascença. É preciso observar, urgentemente, qual é o verdadeiro papel da religião quando o assunto é homossexualidade: Incitar o ódio e a violência ou amar o próximo como a si mesmo.
Www.ex-aequo.web.pt e www.geocities.com

MENTIRA TEM PERNA CURTA?
Às vezes não, mas tem vezes que é tão aparente que o mentiroso é a vitima de seu próprio veneno. Claro que existem aquelas mentirinhas “inofensivas”, tipo: “Chefe o trânsito estava um horror”; “não deu pra eu ir, pois choveu e inundou tudo aqui em casa”, entre outras, que são para “defender-se” de um mal entendido e são chamadas de mentira utilitária. Mas tem gente que extrapola, que abusa da imaginação e cria tanta fantasia que, de tão absurdas, fazem a pessoa cair em descrédito e ser até motivo de chacota, recebendo apelidos de Pinóquio, entre outras coisas. Tem gente, você deve conhecer muitas delas, que sente uma vontade compulsiva de mentir, o que lhes proporciona o maior prazer, e essa tendência mórbida leva o nome de mitomania. Embora não seja oficialmente reconhecido pela psiquiatria este comportamento de desequilíbrio psíquico, na prática, existe. Há aquelas que usam o artifício da mentira por causa de sua baixa auto-estima, fantasiando e fazendo (ou achando que fazem) as pessoas acreditarem em seus devaneios. Quem nunca teve aquele “amigo” que ao você mostrar um cara interessante lhe diz: -Eu já fiz. Quantos? Essas mentirosas compulsivas podem apenas usar as mentiras como fuga de uma realidade que a perturba e às vezes até por pura sem-vergonhice e falta de respeito para com seu semelhante, pois querendo ou não, ao mentir para alguém, essa pessoa está querendo enganar a outra com falsidades, mas podem estar sendo enganadas por si mesmas, pois sua vítima pode muito bem saber das suas mentiras e se magoar por estar sendo desrespeitada por esta, que por vezes é uma pessoa muito querida. Agora, quem tem essa necessidade de mentir desenfreadamente, deve se perguntar o porque, pois se o caso dela for a mitomania o caso é bem mais preocupante que só o fato de ser uma “mentirosa inofensiva”, pois a mitomania é uma doença definida como uma forma de desequilíbrio psíquico caracterizado essencialmente por declarações mentirosas vistas pelos que sofrem do mal como realidade. A mitomania foi identificada, descrita e assim denominada há apenas um século, por um médico francês, o professor Ernest Dupré, psiquiatra e médico-chefe da enfermaria da Prefeitura de Polícia de Paris. De acordo com Dupré, a mitomania é descrita como vaidosa, malígna e perversa. E o professor Philippe Jeammet (Institut Mutualiste Montsouris, em Paris) diz que: "De um lado, o mitômano sempre sabe no fundo que o que ele diz não é totalmente verdadeiro. Mas ele também sabe que isso deve ser verdadeiro para que lhe garanta um equilíbrio interior suficiente. Em determinado momento, o sujeito prefere acreditar em sua realidade mais que na realidade objetiva exterior. Ele tem necessidade de contar essa história para se sentir tranqüilizado e de acordo consigo mesmo". "Contam-se histórias ao mesmo tempo em que se acreditam nelas. É também uma forma de consolo. Esse distúrbio tem sua origem na supervalorização de suas crenças em função da angústia implícita". Nesse contexto, a melhor resposta reside muitas vezes na implementação de um quadro de cuidados, que vai de um tratamento psiquiátrico do problema, que não se manifesta claramente, a um acompanhamento psicoterápico. Muito próximo da mitomania, encontra-se o delírio de devaneio, que caracteriza pessoas que vivem permanentemente num mundo de fantasia e de sonhos com temática megalômana, estas desenvolvem um “falso eu”. É necessário apoio psicológico para saber qual o motivo que as leva a fugirem da sua própria realidade. Nós adultos temos plena consciência dos nossos atos, mas aqueles que persistem em manter a mentira para benefício da sua imagem pública, para seduzir, para obter algum benefício ou até mesmo para evitar um sentimento de vergonha, há de parar e pensar o que querem da sua própria vida, para onde os leva o caminho que estão seguindo, e se, de fato, é isso que querem. Quando não forem capazes de solucionar a questão e não conseguirem parar com este mundo de mentiras, procurem ajuda profissional.
Pesquisa www.homenews.com.br e www.panoramaespirita.com.br

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